sexta-feira, 16 de maio de 2008

O verdadeiro pastel de pizza

Venho por meio deste blog, sugerir ao clã pasteleiro paulistano, a criação de um novo sabor de pastel: o pastel de pizza. Aí eu imagino você, sentadinho em frente ao computador e pensando: “Mas que blogueiro estúpido este! Será q esta anta não sabe q o pastel de pizza, não só já existe, como é um dos mais tradicionais das feiras da terra da garoa!?”.

Cabe a minha pessoa explicar. Não, seus iludidos, o pastel de pizza ainda não existe. Aquilo que encontramos hoje nas barraquinhas por aí, nada mais é q o pastel de margheritta. Vou exemplificar:

Quando você pede um pastel de carne, o q você encontra dentro? Carne, certo?

E quando você pede um de palmito, o que vem dentro? Palmito, claro.

Agora, quando pedimos um pastel de pizza, com o q nos deparamos? Queijo, tomate, orégano e azeitona. Isso não é pizza. Pizza tem massa e tem aquela bordinha. Isso aí é só o recheio. É a mesma coisa que falar q o pastel de frango é pastel de coxinha. Se fossemos seguir esse raciocínio tolo, poderíamos até dizer que o pastel de calabresa é pastel de pizza também, pois a calabresa, assim como a margheritta, é um dos sabores da pizza.

A minha idéia consiste em criar o verdadeiro pastel de pizza, aquele q vem efetivamente com pizza dentro. Dêem uma olhada no protótipo:

Aparentemente um pastel normal, não? Mas se usarmos a nova ferramenta do Google, o GoogleX-ray (Raio-X Google), q permite q nós vejamos o q tem dentro de qualquer coisa, poderemos observar o real conteúdo do pastel de pizza:

Pode parecer loucura, esse negócio de fazer uma comida feita de outra comida. Mas depois que a Nissin lançou o Miojo sabor Strogonoff, acho q não existem mais barreiras quanto a isso.

terça-feira, 13 de maio de 2008

O retorno

Após um período parado e esquecido, o blog Molho Especial está de volta. Se na nomenclatura televisiva, dizemos que um programa que fica afastado está “na geladeira”, no caso do Molho Especial, podemos dizer que ele ficou fora da geladeira. Exposto ao sol, ao calor, a umidade e os germes, o molho ganhou um toque peculiar de acidez, azedume e tempero. Afinal de contas, tudo o que é bom de verdade, precisa ficar um tempo envelhecendo. É assim com os vinhos, os whiskys e as coxinhas de boteco.


Então, você que esperou tanto tempo pela volta do molho, prepare-se para matar a fome e se deliciar novamente. Mas vamos com calma, pra não dar revertério no estômago.